sexta-feira, 30 de outubro de 2009

EU

Eu...


Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E, então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima. Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra as minhas verdades. Hoje sei que isso é... Autenticidade. Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de... Amadurecimento. Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é... Respeito. Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável ... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama... Amor-próprio. Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é... Simplicidade. Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes. Hoje descobri a... Humildade. Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o Futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude. Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração,ela se torna uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é.... SABER VIVER ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! Não devemos ter medo dos confrontos... Até os planetas se chocam e do caos nascem as estrelas."

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Calvin Klein


Peças simples, sóbrias, fluídas e essencialmente confortáveis, mas sem abrir mão de tecidos refinados, qualidade no acabamento e construção sofisticada. Um visual totalmente casula chique. Campanhas sexys, originais e polêmicas onde modelos mostram seus corpos em poses sensuais e provocativas. A marca CALVIN KLEIN é sinônimo de chique, casual, sensual, e provocante, conquistando um lugar de destaque no panteão do universo fashion.
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A história
O estilista Calvin Richard Klein nasceu no dia 19 de novembro de 1942 no tradicional bairro do Bronx em Nova York e desde criança sempre foi apaixonado por moda, acompanhando sua mãe nas compras de roupas. Ainda menino, aprendeu sozinho a desenhar e a costurar. Seu autodidatismo lhe rendeu bolsas de estudo naNew York High School of Art and Design (escola secundária especializada em arte) e no Fashion Institute of Technology, conhecido como FIT, uma das maiores instituições de ensino superior de moda dos Estados Unidos, em que se formou em 1962. Depois de trabalhar como aprendiz em uma loja de casacos, ele e seu amigo de infância, Barry Schwartz, com US$ 10 mil de capital, lançaram sua primeira coleção masculina e feminina de paletós, casacos e capas em 1968. Surgia a marca CALVIN KLEIN. A combinação do talento de designer de Klein e a grande percepção administrativa de Schwartz, logo chamaram a atenção do mundo glamoroso da moda. O primeiro grande sucesso surgiu quase imediatamente, ao chamar a atenção do presidente da loja de departamento Bonwit Teller que, impressionado com o estilo minimalista do jovem designer, proporcionou-lhe uma enorme encomenda no valor de US$ 50.000, uma quantia bastante significativa para a época, principalmente se considerar que Calvin Klein ainda era um ilustre desconhecido. O executivo o viu empurrando uma arara de roupas pelo corredor e, fascinado, fechou o negócio.
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O maior reconhecimento viria em 1973, quando o estilista entrou para a história do mundo da moda ao receber o prestigiado prêmio Coty Award, o qual viria a receber novamente em 1974 e 1975. Pouco depois, lançava uma coleção de roupas esportivas femininas, seguida de outras coleções voltadas para o público feminino. As linhas clássicas e suaves começaram a aparecer em coleções sportswear, com japonas, suéteres de gola rolê e calças estreitas. No final dessa década o nome CALVIN KLEIN começou a ser reconhecido no mundo todo, especialmente depois do lançamento de sua coleção de calças jeans por preços acessíveis, estrelada por uma campanha comercial em que a jovem Brooks Shields era a personagem. Foi o primeiro estilista a colocar o jeans na passarela, provocando os mais conservadores. Mesmo assim foi seguido pelos demais estilistas da época e o jeans definitivamente conquistou espaço na sociedade. Nesta época, com a sobriedade como sua marca registrada, caminhou para uma criação mais sofisticada, utilizando tecidos como a seda, o crepe, linhos e lãs, para criar roupas de linha alongada, de ombros estruturados, sempre respeitando os conceitos de harmonia de proporções.
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Na década de 80 a grife resolveu diversificar seus produtos com o lançamento de coleções de roupas íntimas e perfumes que fariam enorme sucesso junto ao público. Outra tendência internacional dos anos 90 seguida à risca por Calvin Klein foi a criação de uma marca alternativa, a cK CALVIN KLEIN, que representa uma versão jovem, urbana e colorida das linhas de roupas masculinas, femininas e de acessórios da marca. Nesta década marca possuía 6 lojas nos Estados Unidos, e outras espalhadas em vários países como Espanha, Japão, França, Suíça e Cingapura.
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Em fevereiro de 2003, seguindo a tendência das grandes casas de moda e dos produtos de luxo internacionais, Calvin Klein vendeu a marca para o grupo norte-americano Philips-Van Heusen (PVH) por US$ 438 milhões em dinheiro, além de US$ 30 milhões em ações e participação nas vendas até 2018, mas continuou trabalhando como consultor de criação. Meses depois, contratou o brasileiro Francisco Costa e o italiano Ítalo Zucchelli para desenhar, respectivamente, as coleções feminina e masculina. Embora pouco conhecido no Brasil e no mundo, o mineiro Francisco Costa, já tinha no currículo passagens pelas maisons Oscar de la Renta e Gucci antes de assumir o desafio. Sua coleção de estréia, em setembro, acumulou elogios da imprensa internacional. Em agosto de 2004, enquanto Costa preparava mais uma elogiadíssima participação na semana de moda de Nova Iorque, Calvin Klein circulava tranqüilamente de bermudão e sandálias Havaianas pela praia de Ipanema, entre uma das muitas vindas recentes ao Brasil, especialmente ao Rio de Janeiro.
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A linha do tempo
1974
● Criação da Calvin Klein Acessories para produzir malas, cintos e lenços.
1978
● Lançamento do Calvin (primeiro perfume masculino da marca), completa linha de maquiagem e cosméticos, especialmente para o cuidado da pele.
1982
● Lançamento da coleção de roupas íntimas, sendo a primeira vez na história da moda que roupas íntimas masculinas eram consideradas itens da alta costura. As cuecas CALVIN KLEIN tinham desenho único, levando o nome da grife gravado no elástico da cintura. Pela primeira vez, as boas e velhas cuecas, até então apenas funcionais e confeccionadas sem a menor preocupação estética, foram elevadas ao posto de objetos de desejo tanto pelo design quanto pela provocação das campanhas.
1985
● Lançamento do perfume
Obssession, com uma polêmica campanha publicitária com conteúdo homossexual, sob o comando do fotógrafo Bruce Weber. Vários jornais americanos se recusaram a publicar o anúncio, mesmo assim o perfume, que custava US$ 170, se transformaria num estrondoso sucesso. A campanha custou impressionantes US$ 17 milhões.
1988
● Lançamento do perfume
Eternity com essências florais. Também contava com uma linha de creme para o corpo com a mesma essência do perfume.
1989
● Inauguração da primeira loja, localizada no subúrbio de Dallas, que vendia a linha tradicional, esportiva, roupas íntimas, acessórios, calçados, cosméticos e perfumes.
1991
● Lançamento da linha de óculos, valorizando o conforto com design simples, sutilmente sexy e moderno.
● Lançamento do perfume feminino
Escape.
1995
● Lançamento, sob licença, de uma coleção para casa composta toalhas, toalhas de mesa, entre outros itens.
1993
● Primeira grife de alta costura a lançar um perfume unissex com a introdução do CK One seguido da campanha publicitária “Be Good. Be Bad. Just Be”.
● Lançamento do perfume
Escape na versão masculina.
1998
● Lançamento da coleção de óculos
Classic Edition, série de armações de receituário inspirada em design de óculos antigos. Basicamente de metal, linhas arredondadas e no estilo flutuante, têm um delicado trabalho na ponte tal qual as peças do passado.
2004
● Lançamento do perfume CK One Summer.
2005
● Lançamento dos perfumes
Obsession Night e Euphoria.
2007
● Lançamento do perfume CK
IN2U.
2008
● Lançamento do perfume masculino Euphoria Intense.
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A marca no cinema
Para apreciadores da cultura pop dos anos 80, é inesquecível a referência ao estilista norte-americano imortalizada em De Volta Para o Futuro, dirigido por Robert Zemeckis, em 1985. As cuecas assinadas por CALVIN KLEIN renderam umas das cenas mais divertidas do filme. O personagem de Michael J. Fox (Marty McFly) acidentalmente volta aos anos 50, acaba atrapalhando o encontro dos próprios pais, quando é atropelado e socorrido pela mãe, a então jovem Lorraine, interpretada por Lea Thompson. Intrigada com as roupas estranhas do rapaz, Lorraine vê o nome CALVIN KLEIN em destaque na cueca de Marty e deduz que esse seja o nome do rapaz - na época, era comum bordar o nome nas roupas, costume bem diferente da logomania que rege a moda contemporânea. A jovem insiste em chamar Marty de “Calvin” até o fim do filme, em situações hilárias.
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Propagandas que fizeram história
A história da marca é pontuada por campanhas publicitárias ousadas, agressivas e polêmicas. A revolução na propaganda publicitária de moda capitaneada por Calvin Klein ocorreu em 1980, em uma campanha do célebre fotógrafo norte-americano Richard Avedon tendo como estrela a atriz Brooke Shields aos 15 anos, ainda sob o impacto do lançamento do filme A lagoa azul. A bela vestia apenas um jeans e, ao lado, com aparência ingênua e provocativa, a sugestiva frase “Não há nada entre meu jeans Calvin e eu”(Nothing stood in the way of her and her Calvins). O anúncio foi um escândalo, mas aumentou o faturamento da marca em mais de US$ 160 milhões. A polêmica não parou por aí.
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Contratada em 1992, aos 18 anos, a super modelo inglesa Kate Moss foi eleita a musa do estilista e definida como ícone daquela geração. Entre as campanhas mais marcantes para a marca, estão a do perfume Obsession, em que aparece nua, e a da coleção de roupas íntimas, em que posa de calcinhas ao lado do ator Mark Wahlberg. Para engrossar a fileira de polêmicas, Kate era famosa na época pela freqüentes noitadas e as seguidas estadas em clínicas de reabilitação. A magreza anoréxica e o ar de pós-lolita da modelo se tornaram referência estética nos anos 90 e, pela primeira vez, a influência dos editoriais de moda começou a ser questionada. Grupos de conservadores se revoltaram com a idéia de ter a modelo como exemplo para suas filhas, mas o escândalo serviu para promover ainda mais a marca.
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As campanhas masculinas da CALVIN KLEIN, especialmente as de roupas íntimas e perfumes, provocam tanto ou mais rebuliço quanto as femininas. Tudo começou com os ensaios para lá de sensuais com Mark Wahlberg nos anos 90, em que o então rapper e aspirante a ator, exibia a barriga sarada a bordo das básicas cuecas brancas da marca. Tal campanha, aliás, foi a responsável por detonar crises de auto-imagem e insegurança em homens de todo o mundo, segundo um estudo conduzido em 2002 por psicólogos da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, cujos resultados apontaram que a crescente exposição de homens de corpos perfeitos e musculosos na mídia despertava insegurança no público masculino. Já em abril de 2002, um pôster de outra campanha de underwear da marca de quase 20 metros de altura com o modelo australiano Travis Fimmel seminu, em plena Oxford Street, em Londres, foi removido por tratar-se supostamente de “ameaça” ao trânsito do local. Nunca se teve notícia de acidentes, mas o anúncio foi submetido à análise pelo órgão regulador de publicidade no Reino Unido, oAdvertising Standards Authority, diante das reclamações de pessoas que o consideraram indecente. No mês seguinte, a campanha foi considerada inofensiva e ganhou mundo novamente.
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Dados corporativos
● Origem:
Estados Unidos
● Fundação:
1968
● Fundador: Calvin Klein e Barry Schwartz
● Sede mundial:
New York City, New York
● Proprietário da marca:
Phillips-Van Heusen Corporation
● Capital aberto: Não
● Presidente:
Tom Murry
● CFO:
John Van Glahn
● Estilista: Francisco Costa e Ítalo Zucchelli
● Faturamento:
US$ 5 bilhões (estimado)
● Lucro:
Não divulgado
● Lojas:
+ 120
● Presença global:
+ 120 países
● Presença no Brasil:
Sim
● Funcionários: 1.300
● Segmento:
Roupas e acessórios
● Principais produtos: Roupas e acessórios, perfumes, jeans
● Ícones:
Os perfumes e os jeans
● Website:
www.calvinklein.com
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A marca no mundo
A marca CALVIN KLEIN vende sua linha de produtos compostas por roupas, calçados, perfumes, cosméticos e acessórios como cintos, bolsas, malas, guarda-chuvas, chaveiros, carteiras, entre outros itens, em mais de 120 lojas próprias e inúmeras lojas de departamento e multimarcas espalhadas por mais de 100 países.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Isto é Dinheiro), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Nova York/Milão/Paris

A temporada de moda no hemisfério norte terminou com os desfiles em Paris e a confirmação de que as brasileiras estão sim perdendo espaço para as modelos russas.
Nos grandes shows como Chanel, Louis Vuitton, Balenciaga a ausência das brasileiras era total. Nem mesmo a top numero 1 do mundo, Raquel Zimmermann desfilou nessa temporada, a não ser pelo video no desfile do estilista inglês McQueen.
Mas tivemos surpresas nessa temporada, como a modelo Débora Muller.
No eixo Nova York/Milão/Paris a modelo desfilou para alguns dos estilistas mais importantes como Herve Leger, Mochino Cheap, Rochas, Miu Miu, dentre outros.
Debora que é representada pela agência Way Model no Brasil foi descoberta por um booker em um terminal rodoviário em sua cidade, Pato Branco, no Paraná em 2007.
Já estampou as paginas de revistas como Vogue, Marie Claire, Mag e recentemente foi capa da Vogue Brasil especial Fashion Rio junto de outras modelos.
Quem também foi bem nos shows foram: Aline Weber, Bruna Tenório, Caroline Trentini, Daiane Conterato, Drielly Oliveira, Gracie Carvalho, Isabeli Fontana, Lovani Pinnow, Thana Kuhnen, Viviane Orth.


O House of Models tem as fotos da badalada exposição de Victor Demarchelier, atual namorado da top brasileira Caroline Trentini.
Victor é filho de uma lenda do mundo da fotografia mundial, o bombado Patrick Demarchelier.
Em sua primeira exposição de grande porte, o fotógrafo clicou sua musa e então namorada Carol Trentini completamente nua.
Confira!

Oi Fashion Rocks

Esse é o espírito do Oi Fashion Rocks. O evento, que antes acontecia somente no eixo EUA-Europa, vem à America Latina pela primeira vez, com patrocínio da Oi, e escolheu o Rio de Janeiro como palco.

O Oi Fashion Rocks vai reunir músicos e estilistas reconhecidos em um evento com o melhor dos dois mundos. Assim como aconteceu em outras edições, parte do dinheiro arrecadado com a venda de ingressos é destinada a doações.

A edição brasileira traz novidades como as palestras com grandes nomes da moda falando para estudantes universitários, no teatro Oi Casa Grande. E um jantar beneficente com direito a leilão de peças doadas por artistas, no Copacabana Palace. A renda do jantar será doada pra uma instituição carioca.

Serão oito estilistas e oito artistas, no total. O espetáculo mesmo vai rolar em uma estrutura de 10.200 m², construída especialmente pro evento, que vai receber cerca de 5 mil pessoas, na Pista do Prado, no Jockey Club do Rio.

Entre os artistas, já estão confirmadas as presenças da diva Mariah Carey, que vem ao País pela primeira vez, e das grifes Versace, Marc by Marc Jacobs e Lenny.

É uma oportunidade imperdível pra acompanhar de perto um evento com o melhor da moda e da música do mundo inteiro, que será transmitido ao vivo pela internet.

O Oi Fashion Rocks chega ao Brasil para mostrar o melhor da moda e música. Desfiles de grifes consagradas e atrações do cenário musical, nacional e internacional, fazem parte do espetáculo transmitido ao vivo para mais de 120 países. Confira:

  • Em 15 anos de carreira, Alexandre Herchcovitch tornou-se um dos grandes expoentes da moda brasileira no mundo. Ele exibe suas coleções nos eventos de moda mais importantes como a 7th on Sixth (semana de Moda de Nova York), Semana de Prêt-à-Porter em Paris e São Paulo Fashion Week.

    Sem trabalhar com referências óbvias ou se submeter a tendências internacionais, Herchcovitch é o responsável por um casamento perfeito da cultura brasileira com uma silhueta encantadora. “Quando alguém veste minha marca, transmite informação de sua visão de mundo para os outros. Meu ponto de partida criativo é estabelecer um diálogo entre o meu universo com o da clientela”, afirma o estilista.

  • Nativo de Belém do Pará, André Lima sempre teve contato com a exuberância amazônica. Em 1992 desembarcou em São Paulo e apresentou sua primeira coleção no alternativo Mercado Mundo Mix. A experiência no streetwear o levou à direção criativa de uma das mais importantes marcas jovens do país, a Cavalera.

    Desde 1999, apresenta suas coleções femininas em eventos como o São Paulo Fashion Week e a Casa de Criadores. Inspirado em mulheres fortes, atemporais, cria peças que buscam sofisticação, luxo e sensação de exclusividade. Seus vestidos são famosos pela exuberância, ousadia das estampas e exatidão das formas.

  • Donatella Versace nasceu em Reggio Calabria, Itália. Começou no mundo fashion auxiliando seu irmão Gianni nas campanhas fotográficas que ajudaram a criar a identidade da exuberante Versace. Sempre consultada para as grandes decisões, ela se tornou parte integrante da empresa. Em 1993 fez sua primeira linha de acessórios e criou a linha infantil Versace Young. Logo depois tornou-se estilista chefe da Versus, um braço da Versace destinado a um publico mais jovem.

    Hoje Donatella é Vice Presidente do conselho e diretora de criação do grupo Versace. “A mulher que eu tenho em mente enquanto eu desenho é aquela cuja individualidade e autoconfiança brilham para fora. A mulher contemporânea não tem medo de ser mulher. Ela pode ser poderosa e mesmo assim manter sua feminilidade e sensualidade”, diz Donatella.

  • Nascido no interior de Minas Gerais, Francisco Costa é hoje a grande cabeça criativa por trás da Calvin Klein. Responsável pela principal coleção da empresa, a Calvin Klein Collection, Costa começou trabalhando com os melhores estilistas. Primeiro como aprendiz de Oscar de La Renta, depois como integrante da equipe de Tom Ford na Gucci antes de tornar-se chefe da equipe de estilismo da Calvin Klein e por fim, diretor do prêt-a-porter feminino .

    Para admiradores do estilo americano da marca, Francisco Costa consegue com perfeição traduzir o conceito tão peculiar de seu fundador: simplicidade, praticidade e luxo em uma era moderna.

  • Lenny Niemeyer chegou ao Rio de Janeiro em 1979 e da sua busca por biquínis sofisticados, descobriu o que viria a ser sua profissão. Suas peças, que começaram a ser feitas de maneira caseira, fizeram tanto sucesso que ela viu sua produção aumentar imensamente em muito pouco tempo.

    Em 1995, depois produzir biquínis para grifes como Fiorucci, Bee, Richard´s e Andrea Saletto, Lenny resolveu criar a própria marca. Atualmente, são 18 lojas e mais de 300 pontos de vendas em multimarcas. Lenny exporta para países da América Latina ao Oriente Médio, além de ter representações nos Estados Unidos, Europa e África.

    Além de biquínis e maiôs, a marca produz bolsas, sapatos, acessórios e uma coleção de roupas e malhas. Tudo voltado para a mulher sofisticada que consome a marca e o lifestyle Lenny.

  • Lino Villaventura começou fazendo peças limitadas em 1978 e fundou sua marca em 1982. Sempre com seu estilo muito pessoal, tornou-se um dos representantes mais significativos da moda brasileira. A marca participou desde a primeira edição do São Paulo Fashion Week, em julho de 1996.

    O trabalho de Lino Villaventura é reconhecido internacionalmente também pelos profissionais das áreas de design e artes plásticas. Desenvolveu figurinos para Cinema e Teatro, como para o filme “Bocage, O Triunfo do Amor”, de Djalma Limonges Batista e já teve suas peças expostas em diversas galerias e museus pelo mundo.

    Atualmente, Lino Villaventura intensifica a venda de seu prêt-à-porter em lojas de diversas cidades brasileiras em países como França, Portugal, Estados Unidos, Espanha, Rússia e Arábia Saudita.

  • Em 1986 ele desenhou sua primeira coleção com a marca que leva seu nome, a Marc Jacobs. No ano seguinte, Jacobs recebeu Honra ao Mérito por ser o estilista mais novo a ser premiado com o mais importante prêmio da indústria da moda: o Perry Ellis para novos talentos, do Conselho dos Estilistas da América (em inglês CFDA). A partir daí foram inúmeros troféus em uma das trajetórias mais invejadas do mundo da moda.

    Jacobs uniu-se à Louis Vuitton em 1997 como Diretor Artístico e abriu a primeira loja Marc Jacobs na Mercer Street – no Soho novaiorquino. Sua segunda linha – Marc by Marc Jacobs – foi lançada no verão de 2001. Atualmente as mais de 100 lojas podem ser encontradas em Hong Kong, Taiwan, Japão, Coréia, França, Inglaterra, Espanha, Turquia, Grécia, Itália, Brasil e outros países.

    Sempre preocupada com as comunidades nos locais onde estão presentes, a Marc Jacobs está envolvida em mais de 60 projetos sociais. Sua participação nesses projetos beneficentes é vista como uma prioridade da marca.
  • Nascido em Como, na Itália, deixou seu país aos 17 anos para estudar estilo na Saint Martin School of Arts, em Londres. Após sua formatura, retornou à Itália e trabalhou por quase cinco anos para marcas como Antonio Berardi, Coccapani, Puma e Ruffo Research. Essa experiência variada e enriquecedora moldou seu conhecimento e serviu como base para sua independência profissional.

    Em setembro de 2004, Tisci apresentou a primeira coleção com seu nome. Orquestrou um acontecimento ao invés de um desfile tradicional, o que gerou uma sensação diferente: um sentimento de uma nova elegância e um inovador savoir-faire.

    Sua primeira coleção como Diretor Criativo da Givenchy foi em julho de 2005. Hoje ele se dedica completamente à sua interpretação do espírito da casa francesa de alta-costura.
MÚSICOS ...
  • Ganhadora do Grammy Latino de Melhor Álbum de Música Regional em 2007, Daniela Mercury é uma das artistas brasileiras mais reconhecidas internacionalmente. Seus shows já passaram por toda a América Latina, pelos Estados Unidos, França, Espanha, Alemanha, Canadá, Bélgica, Itália, Turquia, Portugal, entre outros países. Ela é também a única artista brasileira convidada para a gravação do DVD de aniversário de 20 anos do Cirque de Soleil e parte da comemoração dos 25 anos do Festival de Jazz de Montreal.
    Hoje, possui mais de 10 milhões de discos vendidos em todo o mundo. São doze CDs gravados, cinco DVDs, 19 anos de carreira e 14 anos de turnês fora do Brasil.

  • Ela nasceu em West London mas, aos 28 anos de idade, a cantora, compositora, produtora e rapper Estelle não teve medo de arriscar: mudou-se para Nova York em 2007 e fez o seu debut na Ámerica em 2008 com o álbum SHINE, o segundo de sua carreira. Lançado sob o selo Homeschool Records, de John Legend, em parceria com a Atlantic Records, SHINE conta com participação de estrelas como Kanye West, Swizz Beatz, Wyclef Jean, Will.i.am, Mark Ronson e Cee-lo & Jack Splash e, claro, produção executiva de John Legend. “O som de Estelle é uma peculiar combinação de hip hop, pop, reggae e soul”, explica Legend. “Sua voz é especial. E ela ainda compõe letras com melodias inesquecíveis”.

    Com SHINE, Estelle ganhou a atenção do mundo. A faixa “American Boy”, em parceria com Kanye West, lhe rendeu o Grammy 2009 de Melhor Colaboração de Rap. Ela também arrematou as estatuetas de melhor cantora e produtora de R&B nesta mesma edição do prêmio. A canção chegou ao top 10 em mais de 14 países, incluindo EUA e Inglaterra.

  • Ela já foi musa de Andy Warhol, já inspirou Keith Hering em suas obras e já foi fotografada, entre outros, por Helmut Newton. Ela é Grace Jones, uma das maiores e mais expressivas divas do nosso tempo.
    Desde 1977, ela anda pelos Top 10 do mundo com sucessos como "That's The Trouble", "I Need A Man" e sua releitura peculiar de "La Vie En Rose", de Edith Piaf. Na década de 80, virou ícone fashion e musical. Adotou um look andrógino. Causou frisson com suas roupas e performances. Os álbuns Nightclubbing e Slave to the Rithym marcaram uma geração e o estilo único de Grace Jones.

    Quase duas décadas depois, Jones volta com tudo ao cenário musical com o lançamento do álbum “Hurricane” (2008), tido pela crítica como um dos melhores de sua carreira. Em sua atual turnê, a cantora foi headline dos festivais de música mais importantes do mundo, incluindo o Sonar em Barcelona e o Festival de Jazz de Montreaux.

  • Um dos mais populares e queridos artistas pop do Brasil, Lulu Santos não poderia faltar ao primeiro Oi Fashion Rocks aqui. Autor de inúmeros hits inesquecíveis, ele começou tocando em bailes nos anos 60, montou a banda Veludo Elétrico nos 70, mas foi nos 80 que sua música tornou-se tão forte a ponto de dar novos rumos ao rock e à música no país.

    Muitos discos de ouro e platina depois, Lulu continua mais ativo do que nunca. Em seus empolgantes shows – que muitas vezes chegam a ter mais de duas horas - Lulu domina totalmente o palco e a platéia, unindo pessoas de diferentes estilos, todos cantando a mesma letra. Coisa que pouquíssimos conseguem fazer.

  • Dona de uma voz única, Mariah Carey é uma das cantoras solo mais bem sucedidas da história da música. São mais de 270 milhões de discos vendidos em 19 anos de carreira. Ela também já foi considerada cantora do milênio, ganhou cinco Grammy Awards e foi eleita artista da década em 1999 pela revista Billboard.

    Além de cantar, Mariah também compõe e co-produz seus discos. Em setembro de 2009, ela lançou seu décimo segundo álbum, “Memoirs of an Imperfect Angel”, que de novo está na lista dos mais vendidos. “Através dos anos, eu tenho me transformado em uma pessoa melhor e até mesmo uma melhor artista. Eu estou orgulhosa do meu trabalho e não tenho medo de ser quem eu realmente sou”, diz Mariah.

  • Pharrell Williams, mais conhecido com Pharrell, é artista, produtor, músico e designer de roupas que ascendeu ao estrelato como um dos integrantes do duo The Neptunes (junto com Chad Hugo). Desde então, vem ganhando mais renome em sua carreira artística como vocalista e baterista do grupo N*E*R*D. Com essa banda, lançou seu disco de estreia em 2001 com sucesso de crítica mundial. Hoje, com 3 álbuns lançados, o N*E*R*D acumulou um grande número de admiradores dentro do cenário da moda e dos formadores de opinião por todo o mundo. Seus maiores hits incluem “Lapdance”, “She Wants to Move”, “Rock Star” e “Sooner or Later”.

    Pharrell já ganhou 3 Grammy e foi escolhido “Produtor do Ano” pelo Billboard Music Awards, em 2004. Entre seus trabalhos, estão diversas parcerias com o rapper e também produtor Jay-Z (incluindo duas faixas do superpremiado “The Black Album”) e com artistas como Madonna, Beyonce, Britney Spears, Gwen Stefani, The Hives, Shakira, P.Diddy, Snoop Dogg, entre outros.

  • Em nove anos de carreira e mais de 2 milhões de CDS e DVDs vendidos, a cantora e compositora Wanessa apresenta um novo trabalho. Com hits dançantes e canções românticas, traz também a pérola “Fly/Meu Momento”, que teve a participação do rapper norte-americano Ja Rule, um dos grandes nomes da black-music mundial.

    Wanessa é uma artista completa: canta, compõe, dança e atua. Começou a cantar aos oito anos em uma banda de amigos. Formou-se em teatro aos 12 anos. Aos 14, dançava profissionalmente. Aos 16, mudou-se para os EUA. No exterior, Wanessa integrou o Coral Jovem da Flórida, com o qual se apresentou em palcos célebres, como na Disney e no Carnegie Hall, em Nova York. Em 2000, ainda nos Estados Unidos, fechou um contrato com a BMG. Em 2001, lançou seu primeiro CD. É considerada como um dos principais nomes da música pop no Brasil.


    Ádrya Valadares Mota



    quarta-feira, 7 de outubro de 2009

    Paris Outono/Inverno 2010




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    Rick Owens também é mestre (e qual deles não é????) e tem a roupa com DNA
    forte. A indústria da moda precisa deles. Destes grandes artistas. São
    eles que detonam todos os modismos e fazem as máquinas funcionarem. De
    novidade, em Rick quase tudo. O estilista sai do preto total e entra na
    gama dos pratas, ouros e cinzas.







    58529716
    Tecidos parecendo papel. Paris também na era tecnológica...



    balenciaga
    Nicolas Guesquière troca a "fita" again.
    Aqui não existe a preocupação em marcar nada (até porque é impossível
    reencarnar o grande Cristòbal!) então experimenta-se a cada estação o
    sabor de ver tudo diferente da coleção anterior. Mesmo. Couro, calças
    justas, sandálias-botas lindas...







    balenciaga
    Mais street, Balenciaga chega fresca, marcando forte a tendência
    Pollock que bate desde New York.


    Roberto Ferreira
    www.depechezvous.com

    sexta-feira, 2 de outubro de 2009

    UM NOVO HOMEM PARA VERÃO 2010




    VERÃO 2010 - O novo homem... Clássico? Rústico? Esportivo? Futurista, viril ou andrógino? Qual desses adjetivos melhor definiria a imagem masculina proposta pelas marcas na temporada internacional de verão 2010?


    Fazendo um balanço das coleções apresentadas nas últimas semanas fica evidente que o fundamento transgender nunca esteve tão em voga na moda masculina como agora. Em uma temporada de poucos arroubos criativos é forte a influência da alfaiataria clássica em coleções baseadas em peças simples, como a camiseta pólo (Jil Sander) e a t-shirt básica (Yves Saint Laurent), com predominância de tons neutros e uso de pouquíssimas cores, apontando para um certo "essencialismo", sintomático dos tempos de crise e reavaliação de valores no mundo e na moda.

    O novo homem vem mais livre, solto e multifacetado, transcendendo gêneros e mixando todos os adjetivos acima citados e outros. Os nomes mais experimentais da moda masculina propõem novos conceitos de virilidade. Numa espécie de revanche, os homens atacam definitivamente o guarda-roupa feminino em busca de elementos de renovação não só de sua vestimenta, mas talvez também de seus valores.



    Na cartela de cores, preto, branco e tons de cinza e nude (tendência também no feminino), pontuados por cores fortes como azul, laranja e vermelho (Calvin Klein e Jean Paul Gaultier), além dos tons terrosos com approach rústico e desértico estão presente em muitas coleções.

    Cárdigans alongados e suéteres em tricôs fininhos e transparentes usados com alfaiataria mais leve e fresca (Kris Van Assche para Dior Homme), transparências e sobreposições (Rick Owens), decotes profundos,cinturas altas e marcadas (Raf Simons e Ann Demeulemeester), máxi-bolsas, sandálias gladiador, jaquetas bomber e as calças com barra viradas acima dos tornozelos são must-haves.

    Peças com silhuetas mais amplas e soltas apareceram em quase todas as passarelas, como na Givenchy de Ricardo Ticci misturando street com tempero étnico/oriental, e na imbatível coleção de Stefano Pilatti para YSL, com incrível vídeo de abertura protagonizado por um garoto de apenas 11 anos, filho do diretor e roterista Samuel Benchetrit e apontada por muitos com a melhor coleção da temporada.

    JACK MUGLER